O Parque Estadual Altamiro de Moura Pacheco, em Goiânia, sediou a solenidade do Dia D da 5ª edição do programa Virada Ambiental, criado em 2019, idealizado pela Universidade Federal de Goiás e que atualmente conta com mais de vinte parceiros. A AGM participa do programa desde o seu início, difundindo junto aos gestores a importância de os municípios participarem. Durante os discursos na solenidade dois temas chamaram a atenção: a onda de calor provocada pelo fenômeno El Niño e as mudanças climáticas que estão em curso no planeta.
Apesar da preocupação com uma ameaça futura cada vez mais próxima, o tom do evento foi de esperança, pois em meio a tantos desafios enfrentados por aqueles que defendem a causa ambiental, chegar à quinta edição de um projeto de incentivo e orientação para o plantio e manutenção de mudas em áreas degradadas é uma vitória e um alento. O assessor Ambiental da AGM, Germano Augusto, e o vice-presidente da AGM, Clayton Melo, representaram a entidade no evento.
Até o momento, 200 prefeituras municipais goianas aderiram ao projeto Virada Ambiental de 2023. Novas adesões podem ser feitas até o dia 15 de dezembro de 2023 a partir do preenchimento do termo de adesão eletrônico, que deve ser enviado para o e-mail viradaambiental23@gmail.com. O período de plantio das árvores foi formalmente iniciado durante o ato da última quarta-feira (22), mas cada cidade tem autonomia para escolher quando plantar as mudas na época chuvosa, que vai de novembro a março. Em termos nacionais, são 17 estados participantes e o Distrito Federal.
O principal objetivo da Virada Ambiental é sensibilizar para as questões ambientais por meio do plantio de árvores. “A proposta é fazer um movimento verde em que todos os municípios goianos possam no dia 22 plantar ao menos mil árvores em cada região e isso faz com que a gente tenha uma maior sensibilidade para a temática ambiental e naturalmente resgate os serviços ambientais que essas árvores prestam”, afirma o coordenador-geral da Virada Ambiental e professor da Escola de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Federal de Goiás (Eeca UFG), Emiliano Lôbo de Godoi.
Assessoria de Comunicação da AGM
Fonte: UFG